27 de janeiro de 2006

RON MUECK

Em boa hora, o Rui Carvalheira me chamou a atenção para o trabalho deste autor.
Há qualquer coisa de mortal no seu hiper-realismo. A vulgaridade humana fica sem escapatórias. Um corpo é um corpo. Uma mulher velha é uma mulher velha. Um gigante é um homem exageradamente triste.
Para aceitar, antes de continuar a viver.

E contudo...

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